A
música a como terapia
A
musica, que tem sido usada como finalidades de recreação, inspiração e catarse,
tem sido justificada pela terapêutica como possuidora de um efetivo suavizante,
capaz, portanto, de ajudar a avaliar a tensão e animar os pacientes a
expressarem emoções de outro modo inexprimíveis (Altshuler, 1945). Como
acontece com outras atividades recreativas, existem muitas maneiras pelas quais
se pode integrar a música na psicoterapia terapia de grupo. Por exemplo, as
reuniões de grupo poderão converter-se, ela mesma, em experiência psicológica
consiste em audição de musica, execução da musica ou utilização de uma única
seleção musical como ponto de partida para discussão dos pensamentos e estados
de espírito que ela evoca no grupo. Os pacientes que vão ouvir os discos, seja
numa reunião de grupo, decidirão sobre a escolha. Talvez surjam conflitos em
torno da conveniência de se tocar musica erudita ou musica popular, na seleção
de altura do som em que devem ser tocados os discos escolhidos. É possível que
ocorram também discussões sobre preferência e aversões em relação à musica e
sobre as expectativas e as emoções sentidas no momento em que ouve o som. Em
cada um desses casos talvez interesse ao terapeuta observar o comportamento
social e as reações dos pacientes à musica, comportamento social e as reações
dos pacientes à musica, comparando os que manifestam sentimentos vigorosos favoráveis
ou desfavoráveis ao gênero da musica tocada.
As atividades musicais também se
coordenam com outras atividades como, por exemplo, as produções dramáticas,
como auxiliar no ato de provocar emoção no publico, emoção essa que pode ser
tanto de euforia ou tristeza, ale de que pode fazer com que a pessoa tem um grande
relaxamento corporal e mental, alem de fazer em alguns casos extravasar
energias contidas no individuo, mais também pode em momentos de tristeza em que
se houve uma musica melancólica ela pode aparte dessa musica entrar em profundo
estado de tristeza ou pode numa reação inesperada explodir todos os seus
desejos anseios e contrariações. Tendo em vista o grande potencial da musica de
provocar emoções nos indivíduos faz se necessário que o terapeuta tenha cautela
em trabalhar com essa técnica em atividades em grupo, pois pode tanto essa
técnica ajudar no processo de terapia quanto fazer que os participant6es mais
sensíveis possam entrar em um crise psicológica que pode piorar o seu estado
mental que pode star já comprometido por uma situação de grande aflição para o
ser.
A musicas motivantes que podem estar
sendo trabalhadas em grupos de forma a que em conjunto de uma palestra pode
trazer grande impacto nos indivíduos por que o palestrante vai poder verbalizar
a informação e ela vai ser compreendida pelo sujeito, mais haverá a colaboração
de um fundo musica que terá papel tão importante quanto o que esta sendo dito
pelo palestrante, ale de que o locutor ou palestrante pode através desse fundo
musical expressar5 melhor suas idéias suas questões ficaram mais explícita e
bem discutidas.
Os grandes filmes contam sempre com
uma grandiosa seleção musical, normalmente um filme de sucesso pode ser sempre
lembrado por sua trilha musical as pessoas gravam a trilha sonora do filme mais
na maioria das vezes na se lembram de maior parte das cenas do filme.
Empresas de publicidade também usam
a musica ou o “dingol” como forma de sua marca ser sempre lembrada na cabeça de
seus seguidores, exemplo e a musica da empresa Pernambucanas que diz “é o frio,
não adianta bater que eu não deixo você entrar vou lá na pernambucanas que eu
vou aquecer meu lar...”.
Os processos de terapia em grupo são de
fundamental importância para entender o individuo como um todo, ou seja, como
ele e capaz de lidar com a sociedade, como ele e verdadeiramente mesmo que em
alguns casos em que o individuo se porte de maneira a ser aceito pelo grupo
fazendo o que não e normal do seu comportamento, um habilidoso terapeuta poderá
ver sobre suas reações e verbalizações se ele esta sendo congruente ou não.
